Livro Candomblés da Bahia

livro usado em bom estado de conservação, livro com estrutura firme, folhas ligeiramente amareladas devido a ação do tempo, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda. imagem ilustrativa.

Exemplar em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras em suas páginas.

SKU: 16190839. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 191. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos. Páginas e cortes levemente amarelecidos. Ilustrações Caribé e Kantor

capa e paginas amareladas

Candomblés da Bahia Os Cultos de Origem Africana no Brasil e etc... Edison Carneiro Ediouro 142 Páginas Livro Usado Sem Riscos ou Grifos

Livro em bom estado, apresenta amarelados do tempo, poucos sinais de manuseio, nome do antigo dono . Formato de bolso. Cod.34902

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais oxidadas que atingem o verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio e desgaste. Apresenta assinatura caneta na folha de guarda rasgo na parte superior na folha de rosto. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp007

USADO

Livro de bolso usado. Brochura, manchas, marcas de uso e contact n a lombada. Páginas 191. Formato 10, 5 x 16 cm. Sinopse: Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Data 19/10/18 L.L

Livro em muito bom estado de conservação, brochura, 13 x 21cm, 145 páginas, sem grifos ou rasuras. capa, contracapa e lombada com leves marcas de manuseio, bordas levemente amareladas e com leves pontinhos amarronzados devido ao tempo, contracapa, parte interna da capa e da contracapa com leves pontinhos amarronzados, página 140 com uma leve manchinha amarelada (Não atrapalha a leitura), últimas páginas (em branco) com uma pequena manchinha. estoque Mel

ano de publicação: 1986 ; livro usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14 x 21cm, 145 páginas, capa com leves desgastes nas bordas devido ao manuseio, miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações, contém páginas amareladas devido ação do tempo, contém nome do antigo dono na primeira página. editora: civilização brasileira , assunto: religião (umbanda) ev ml

bom estado. lombada com vincos. marca de dobra na capa. miolo firme, sem grifos. bordas com sujidade.

brochura com furos de traça, lombada danificada, carimbos, est.

Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. Desde 1948, quando foi publicado em sua 1 edição, esse livro tornou-se um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. Nela estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.

Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. Desde 1948, quando foi publicado em sua 1 edição, esse livro tornou-se um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. Nela estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.

Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. Desde 1948, quando foi publicado em sua 1 edição, esse livro tornou-se um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. Nela estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.

Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. Desde 1948, quando foi publicado em sua 1 edição, esse livro tornou-se um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. Nela estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.

Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. Desde 1948, quando foi publicado em sua 1 edição, esse livro tornou-se um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. Nela estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.

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